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NAVIO PORTA-CONTÊINERES ELÉTRICO

A empresa de navegação chinesa Cosco Shipping lançou com sucesso um navio porta-contêineres elétrico. A embarcação tem capacidade para transportar 700 TEU’s (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés). Segundo a Cosco Shipping, o novo porta-contêineres elétrico marca um avanço significativo no desenvolvimento de soluções de transporte marítimo verdes e com zero carbono. 

Porta-contêineres elétrico foi lançado ao mar este mês. Crédito: Cosco Shipping/Divulgação

Cargueiro movido a vento faz sua viagem inaugural

Outra aposta de energia limpa para navios é o vento. Um navio de carga equipado com velas especiais gigantes movidas a vento partiu em sua viagem inaugural de Singapura rumo ao Porto de Paranaguá (PR), onde deve chegar na segunda quinzena de setembro.

O Pyxis Ocean utiliza velas rígidas Wind Wings (asas de vento, em português), que se abrem quando o navio está no mar e dobram-se no porto. O objetivo é reduzir o consumo de combustível em 30% durante as viagens.

Além de economizar combustível, o Pyxis Ocean é uma opção de energia limpa. Crédito: Cargill via BBC. 

Navios da MSC enviados para reciclagem

A MSC, um dos maiores operadores de transporte marítimo do mundo, continua a desmantelar navios antigos. Os corretores de navios disseram que em agosto a MSC vendeu o MSC Erminia (3.720 TEU’s), construído em 1993, o MSC Lana II (1.837 TEU’s), construído em 1999, e o MSC Federica (4.814 TEU’s), construído em 1990. Todos foram vendidos na Índia para reciclagem. Em 2023, a MSC já desmantelou sete navios.

China ultrapassa a Grécia como maior país armador do mundo

Segundo o último relatório da Clarksons Research (líder mundial de fornecimentos de dados e inteligência de transporte marítimo), a China assumiu o 1º lugar no ranking dos países proprietários de navios. A frota dos armadores chineses atingiu agora 249,2 milhões de GT (tonelada bruta), com um valor de mercado de 180 bilhões de dólares.

Já os navios dos armadores gregos caíram para o segundo lugar com 249 milhões de GT e valor de mercado de 163 bilhões de dólares. O Japão segue as duas potências tradicionais da indústria naval global, com uma frota de 181 milhões de GT. Coreia do Sul e os Estados Unidos completam o top 5, ambos com cerca de 66 milhões de GT.


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