O ano mal começou e as notícias na imprensa assustam. O pessoal está até sentindo falta de quando as notícias em janeiro falavam apenas de impostos característicos do mês, como o IPTU, e os gastos em material escolar. Agora, o que se ouve é a tensão da população nas unidades de saúde e hospitais e a sobrecarga de trabalho dos profissionais da saúde, com o aumento na procura por atendimentos relacionados a doenças respiratórias: uma já mais conhecida, a Covid-19 e outra mais recente, a cepa H3N2.
A maioria achou que o ano de 2022 seria diferente. Entretanto, a verdade é que cenário ficou mais imprevisível após as festas de final de ano. É verdade que há menos pessoas internadas nos hospitais hoje do que no auge da pandemia, mas o incerto é que mais assusta e causa ansiedade às pessoas, afinal, não se sabe quantas mais variantes surgiram e se as vacinas são eficazes a cada uma delas.
A alternada é não entrar em pânico e não descuidar das medidas de prevenção contra as doenças respiratórias, que são as mesmas para a Covid-19 e para a gripe/influenza: lavar as mãos, utilizar máscara e manter o distanciamento social. A esperança por dias melhores depende de cada um de nós.
