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SC É O ESTADO QUE MENOS RECEBEU AUXÍLIO EMERGENCIAL

Segundo IBGE, cerca de 20,9% dos domicílios catarinenses registraram recebimento dos R$ 600. Média nacional é de 38,7%

Em maio, Santa Catarina registrou o menor percentual do país de domicílios que receberam o auxílio emergencial do governo federal, segundo pesquisa do IBGE divulgada nesta quarta-feira (24). No Estado, foram 20,9% dos domicílios, contra média nacional de 38,7%. 

Quem puxa a lista é o Amapá (61,8%), seguido do Maranhão (61,7%) e do Pará (58,7%). Os menores percentuais são do Distrito Federal (28%), Rio Grande do Sul (24%) e Santa Catarina (20,9%).

A Região Sul também foi a que teve menor percentual de domicílios beneficiados pelo auxílio emergencial: 26%. O maior índice é da Região Norte (55%).

Desocupação

A mesma pesquisa mostrou que, em maio, Santa Catarina registrou uma taxa de desocupação de 8%. O percentual é o segundo menor do país, atrás apenas de Sergipe (7,3%), e corresponde a 295 mil trabalhadores do Estado. 

No período, haviam 226 mil pessoas desocupadas em Santa Catarina que não procuraram trabalho no local onde moravam por conta da pandemia ou por falta de trabalho. 

O Estudo mostrou ainda que, das 3,4 milhões de pessoas ocupadas em Santa Catarina, 11,9% (406 mil) estavam afastadas. A maioria (67%) em razão do distanciamento social devido à pandemia. 

Santa Catarina registrou o menor percentual de pessoas ocupadas e afastadas pela pandemia: 8%, empatado com Rondônia. A média nacional é de 18,6%. Das pessoas que foram afastadas, 37,3% deixaram de receber remuneração. 

Outro índice que coloca os catarinenses em destaque é a formalidade. Do total de 3,4 milhões de trabalhadores em atividade, 714 mil (20,9%) atuavam sem vínculo formal. A taxa nacional foi de 34,7%. 


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