O Brasil até hoje ainda não foi habitado por brasileiros, mas apenas por pessoa que moram nesta terra. Um patriota participa ativamente da administração de sua pátria e assim, formam uma nação. Da mesma forma como administramos nossa casa, o patriota administra ativamente a sua pátria, por ter a pátria como a sua casa.
Os políticos brasileiros se comportam e agem concluindo de que nós brasileiros não sabemos administrar nossa casa, aí eles precisam dar as ordens, porém a intenção de verdade é saber onde fica nosso cofre para assaltar.
Nossa pátria é nosso lugar e o lugar de todas as nacionalidades do mundo, onde vivemos e precisamos de segurança para defender nossa prosperidade, nossos bens, nossa liberdade e nossa vida.
O Brasil é composto pelas suas terras férteis e seu subsolo rico, mas o que faz um país rico é seu povo nacionalista, patriota. Seu modo de pensar a agir com liberdade e sua liberdade de exigir da política para fazerem esse país funcionar e competir em melhores condições do que seus concorrentes internacionais.
CONSEGUIMOS VENDER O BRASIL, MAS NÃO O BRASILEIRO.
Somos competitivos extrativistas, mas quando colocamos a mão, o nosso trabalho, somos lentos e caros, e poucos produtos conseguem preços parecidos com outros competidores. Gastamos muito dinheiro na administração pública, e pouco em tecnologia e eficiência. Nosso judiciário custa seis vezes mais do que países modernos…
Gastamos fortunas em política doméstica, quando o que faz diferença para o brasileiro, é a política internacional, na qual o Brasil sequer é ouvido porque nossos políticos são apenas falantes sem conteúdo, sem substâncias ou qualquer coisa praticável que prove resultados para duas partes ou mais. Somos apenas chorões que pedem mais, mas não conseguimos oferecer mais e ganhar mais. Nosso sistema jurídico, que muda conforme cada eleição, oferece mais riscos do que riscos tem, os países em guerra.
Como pode sobreviver 100 anos, um empreendimento privado, se a cada quatro anos, tudo pode mudar?
DAVOS foi o exemplo: A maior plataforma de negócios do mundo, nosso vizinho argentino Milei estava presente, apresentando uma nova forma pública de administrar seu país, reduzindo o peso político público e garantindo a vida, a liberdade e a propriedade privada.
Nosso elemento descondenado estava ausente como é ausente o seu conteúdo mental, e com o cérebro vazio, a língua fibrila sem falar conteúdo algum.
Se os concorrentes políticos argentinos não sabotarem Milei, conforme padrão nos últimos tempos no Brasil, os argentinos vão tirar seu país da falência, muito antes dos brasileiros acordarem.
