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MAIS UM CASO DE ASSASSINATO CAUSADO POR ANDARILHO CHOCA A REGIÃO

O consultor alemão Dietmar Frenkle foi morto em Penha por um andarilho, que o trancou em um galpão e ateou fogo

A região da AMFRI está perplexa com mais um caso de assassinato tendo como autor um andarilho. A Polícia Civil confirmou a morte do alemão Dietmar Frenkle, que era consultor de gestão industrial, como homicídio. O acusado é um andarilho que já teve a prisão em flagrante convertida em preventiva pela Justiça.

Na noite da última sexta-feira, por volta das 20h, Dietmar discutiu com o acusado, um argentino que vivia como andarilho às margens da BR 101. O assassino estava dormindo em um casebre, que funcionava como depósito da empresa que o consultor trabalhava. Após a discussão, o acusado trancou a vítima no galpão e depois incendiou o local. Enquanto a casa pegava fogo, o agressor permaneceu no lado de fora, observando o homem morrer queimado.

Andarilhos presos em Navegantes

Em Navegantes, dois casos graves envolvendo violência praticada por andarilhos ocorreram nos últimos quatro meses. Em outubro, um morador de rua, de 19 anos, abordou um homem que passava pela rua para tentar vender doces. Em negativa, os dois começaram a discutir.  Nisso, o andarilho deu cinco facadas no peito da vítima, que acabou morrendo. O autor foi preso em flagrante.

Já no início desse ano, uma acalorada discussão entre dois andarilhos culminou em morte, no Centro de Navegantes. Após um golpe inicial desferido com um pedaço de madeira, o agressor retaliou, tomando o facão da vítima caída e desferindo golpes fatais. O homem foi preso em flagrante.

Gerente de restaurante é esfaqueado em Balneário Camboriú

Também no início desse ano, um homem de 24 anos foi brutalmente esfaqueado em um restaurante localizado na Av. Atlântica, esquina com a rua 1400, em Balneário Camboriú. O gerente foi morto com uma facada no pescoço e outra nas costas. O autor da agressão, um homem de 30 anos, andarilho, teria solicitado comida ao gerente do estabelecimento, mas teve seu pedido negado devido ao horário de fechamento do local. A negativa teria desencadeado o violento ataque.

Leis protegem os indivíduos em situação de rua

Diante de tais fatos, as autoridades ficam de mãos atadas. O direito de ir e vir restringe o trabalho à população em situação de rua, que tem a opção de aceitar qualquer tratamento apenas se assim desejar e de arranjar um emprego se também for da sua vontade. Assim, as equipes de abordagem social ficam apenas a “enxugar gelo”. Grande parte dessa população não quer sair das ruas e acaba recusando os tratamentos para suas dependências e doenças psiquiátricas e até esmo o retorno a suas famílias.  

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