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PARATLETA DE NAVEGANTES QUER DISPUTAR PARAOLIMPÍADAS ESCOLARES EM SP

Para isso, ele necessita de ajuda para poder comprar o material adaptado necessário para a modalidade  

Depois de realizar o sonho de conhecer o seu ídolo, o cantor sertanejo Gustavo Lima, o menino Kleber Luiz dos Santos Junior, chamado carinhosamente de Klebinho, agora tem um novo sonho: se tornar um atleta paraolímpico. Klebinho já deu os primeiros passos e vem se destacando na modalidade de bocha adaptada, mas para ir além, necessita da ajuda para poder comprar o material necessário para o esporte e disputar a etapa nacional das Paraolimpíadas Escolares 2023, que acontecerá em São Paulo, de 27 de novembro  a 2 de dezembro.

Klebinho, que mora em Navegantes, começou a treinar nesse ano. Diferente da bocha tradicional onde são utilizadas as mãos, Klebinho utiliza uma espécie de capacete na cabeça para poder jogar. Mostrando que levava jeito para o esporte, ele foi para São Paulo no mês passado e trouxe medalha de prata para a casa, junto à paratleta Luana, que trouxe o ouro. Os dois são os que competem por Navegantes na modalidade de bocha paraolímpica. Com o resultado, ele passou para o amistoso, que acontece no dia 28 de novembro.  

Como ajudar?

Na última competição, ele foi com material emprestado do professor, mas agora o paratleta precisa adquirir material própria, a calha bocha adaptada e o jogo de bocha paraolímpica, que juntos somam em torno de 6.500,00 reais, valor não acessível para a família.  

Ação entre amigos

Por isso, a mãe do menino, Vanilsa Franco, fez uma rifa no valor de R$ 10 por cartela, para poder comprar o material necessário para Kleber competir em São Paulo. Para adquirir a rifa, é só entrar em contato com a mãe pelo telefone 47 997729056 (Vanilsa). O PIX é 07340526935 (CPF).

O que é a bocha paraolímpica?

Introduzida nos Jogos Paralímpicos de Nova York e Stoke Mandeville, em 1984, a bocha é um esporte que requer concentração, controle muscular e muita precisão.

Destinada a pessoas com paralisia cerebral e outros problemas neurológicos, os jogadores podem usar suas mãos, pés e cabeças como auxiliares, e até mesmo um assistente no caso daqueles com grave comprometimento dos membros superiores e inferiores.

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