Voluntários já retiraram do mar, aproximadamente, uma tonelada de destroços do clube flutuante que foi levado pelo ciclone e afundou em Balneário Camboriú, no dia 10 de agosto. Partes da estrutura foram vistas nas cidades de Balneário Camboriú, Navegantes, Penha, Itajaí, São Francisco do Sul, Balneário Piçarras e Barra Velha.
Por causa dos destroços espalhados no mar, o Ministério Público Federal (MPF) acompanha o caso. O procedimento preparatório de investigação teria sido aberto após uma denúncia da Associação Comunitária de Moradores da Praia, no dia 16 de agosto. No documento, a associação diz que existe a preocupação de que os destroços restantes se transformem em microlixo, tornando a retirada ainda mais difícil.
Em nota publicada, a prefeitura de Balneário Camboriú disse acompanhar a situação e que uma reunião com os empresários do Dejour Club, primeiro clube flutuante que seria inaugurado em Santa Catarina, já foi realizada. Além disso, informa que a limpeza está acontecendo, porém, é preciso ter paciência.
Após o ocorrido, o clube criou uma vaquinha para conseguir realizar a limpeza e reerguer o empreendimento. A meta da vaquinha é de R$ 300 mil.
