Por Wilmar Wurmath
Menos importa a quem um movimento apoia, mas sim de quem recebe apoio (dinheiro) às suas ideologias e o tamanho do grupo interessado. Por exemplo: Movimento a favor dos trabalhadores; Movimentos a favor do capitalismo; A favor do socialismo, etc…É um mercado como qualquer outro, assim que somem os clientes, o negócio fecha. De qualquer forma, os líderes são mentirosos oportunistas. Percebem necessidades comuns e as exploram para o seu benefício, sob a argumentação de beneficiar você e a todos, mas de qualquer forma, não conseguem arranjar benefício nenhum sem o apoio do grupodo qual se beneficiam. Parecido com uma churrascada beneficente: Se vende churrasco para pobre, se junta dinheiro, se ajuda o pobre, porque se depender da venda para ricos, sobraria muito churrasco.
À procura de espaços vazios, os lideres aproveitam mais as carências afetivas do que as necessidades físicas visto que para as necessidades afetivas, iludiré moedaforte, enquanto que as necessidades físicas requerem dinheiro.
Povos mais evoluídos, apenas seguiram à frente fazendo os recursos serem mais produtivos, ou automatizados, mesmo assim, seus líderes não conseguem oferecer benefícios à uns, sem tirar de outros. Não existem falta recursos, existem recursos mal direcionados.
Um país que beneficia os ricos, todos querem entrar,
Um país que beneficia os pobres, todos querem sair.
Onde está a encruzilhada? No país pobre o estado tem em seu poder os recursos dos pobres, no país rico, os recursos estão livres no mercado para todos. No país rico, o estado considera todos capazes, no país pobre, o estado considera todos incapazes.
Ariscamos nossas vidas para entrar num país de liberdades e poucas regras, mesmo assim os lideres continuam insistindo pelas regras e não pela necessidade. Pessoas da liberdade querem ganhar sua vida pela sua capacidade; pessoas acomodadas, querem ganhar a vida pelas regras, porque somente as regras compulsórias podem tirar de um para dar a outro.
O socialismo promete igualdade a todos mas não explica que é uma igualdade em que todos não tem nada e ao governo pertence a ditação: Quando quer, como quer, pelos motivos que quizer. Um governo, uma autoridade, pode nos tirar os bens materiais, mas quando atenta contra nossos bens pertencentes ao nosso corpo e alma, toda autoridade fracassa, pois este bem, a nossa vida, nossa liberdade, defendemos com a nossa própria vida por um simples fato. É o que a nós pertence, é nossa propriedade que ninguem nos deu, nascemos com ela.