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FRAGILIDADE DO SISTEMA PARTIDÁRIO BRASILEIRO

No Brasil, o sistema bipartidário foi utilizado durante a maior parte de sua ditadura militar (1964-1985), quando havia apenas a Aliança Renovadora Nacional (ARENA) e o Movimento Democrático Brasileiro (MDB).

Com a redemocratização no país, em 1979 a legislação brasileira passou a permitir a criação de novos partidos políticos. A adoção do sistema pluripartidarista visava a representatividade popular por meio de diferentes ideologias. Atualmente, há 29 partidos políticos registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). São legendas teoricamente de ideologias de direita, de centro, de esquerda, extrema, partidos conservadores, progressistas e neutros.

Entretanto, o sistema partidário brasileiro tem se mostrado frágil e desacreditado pelos cidadãos, porque muitos políticos se filiam em determinadas siglas sem ao menos compactuar com a ideologia das mesmas e por ver partidos de direita se coligando com partidos de esquerda e vice e versa.

Se há coligações tão divergentes, não há porque ter tantos partidos políticos. Isso só demonstra oportunismo, falta de lealdade a uma ideologia e fortalecimento individual de candidatos, diferente da consolidação da democracia defendida.

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