Manifestação foi feita na rede social de Fabrício após caso do comerciante que foi esfaqueado por um andarilho na cidade.
Após a polêmica de um grupo de moradores de rua ser “mandado embora” de Itajaí por policiais militares, uma série de ocorrências envolvendo moradores de rua veio à tona, mas dessa vez, como autores e não vítimas. A situação dos moradores em situação de rua dividiu a opinião pública. Por um lado há o direito de ir e vir concedido a todo o cidadão brasileiro, pelo outro lado até onde vai esse direito?
Diante disso, o prefeito de Balneário Camboriú, Fabrício Oliveira (PL), anunciou em suas redes sociais que irá recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar restabelecer a condução de moradores em situação de rua com dependência química à internação compulsória. O programa realizado pelo município foi barrado pela justiça após ação do PSOL ao Ministério Público. Por meio do Programa, a Guarda Municipal teria a permissão de conduzir esses indivíduos para clínicas de recuperação, sem depender do consentimento dos abordados.
Assista ao vídeo:
Segundo o prefeito, ele pretende solicitar uma agenda com o presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, e mostrar os números do programa e os dados atuais da abordagem social após a interrupção da Clínica Social.
“Moradores em situação de rua com dependência química flertam com o tráfico e muitas vezes cometem crimes para sustentar os vícios em álcool e drogas. No período em que implementamos esse trabalho, de dezembro de 2022 até maio de 2023, tivemos uma queda de mais de 80% nos furtos na cidade”, ressaltou.
O prefeito também quer que o STF revise a decisão liminar que proibiu, em julho, que estados e municípios realizem a condução forçada de moradores em situação de rua.
“Através de uma decisão local fomos proibidos de fazer esse tipo de procedimento e agora o Supremo também se manifesta em relação a isso em uma ação proposta pelo partido Psol, onde tira a condição do município ou a condição do poder executivo de enfrentar esse problema”, reclamou.
Comerciante esfaqueado por andarilho
A manifestação do prefeito nas redes sócias ganhou embasamento diante do caso ocorrido nos últimos dias, quando um morador de rua esfaqueou um comerciante na cidade. A vítima sofreu golpes no pescoço e nas costas e teve que ser levado ao hospital. O homem de 30 anos foi preso pela polícia, porém acabou liberado pela justiça.
Por outro lado, o promotor Alvaro Pereira Oliveira Melo, da 6ª promotoria, defende que a política de contenção forçada de pessoas em situação de rua violava a Constituição e tinha uma concepção preconceituosa contra “indesejados sociais”, numa “nítida tentativa de promoção de uma espécie de limpeza social”.
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